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Orlando Flores D’avila, 32 anos, conhecido como “Orlandinho” foi condenado pelo Tribunal do Júri de Araçatuba a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato de Anderson Luís Lopes Leal, conhecido como “Branquinho” na época com 30 anos. O crime ocorreu em 11 de agosto de 2019, na rua Valparaiso, Novo Umuarama. Os jurados acataram na íntegra a denúncia do Ministério Público, a condenar “Orlandinho” por homicídio qualificado por recurso que dificultou a defesa da vítima. Segundo a denúncia, “Orlandinho” teve a casa incendiada anos antes e acusava “Branquinho” ser o responsável pelo crime, por isso resolveu matá-lo. “”Branquinho” cumpria pena em um presídio e estava de saída temporária quando foi assassinado.
NO DIA DO CRIME
No começo da tarde de domingo (11/08/2019), por volta de 12h40, “Branquinho” chegou na casa dos pais em veículo, estacionou e ao descer, foi surpreendido por “Orlandinho”, que estava em uma Biz e aguardou a chegada da vítima. Sem que a vítima pudesse reagir, ele se aproximou com a arma de fogo e efetuou vários disparos. Depois de praticar o crime “Orlandinho” subiu na Biz e fugiu. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu e veio a óbito. A defesa do réu foi feita pelo advogado Eduardo Cury, que pedia a absolvição por negativa de autoria e o afastamento da qualificadora que dificultou a defesa da vítima, mas os pedidos foram rejeitados pelo corpo de jurados. Ao sentenciar o juiz Danilo Brait, determinou o regime fechado para início do cumprimento da pena, tendo em vista que o réu é reincidente e possui maus antecedentes. O representante do Ministério Público Dr. Adelmo Pinho, informou que não pretende recorrer da decisão.