LAVRADOR TEM O BRAÇO DECEPADO EM ACIDENTE

O lavrador Rodrigo Cordeiro de Macedo, 30 anos, teve o braço esquerdo decepado após sua motocicleta ser abalroada por um veículo Gol. O acidente ocorreu na noite de sábado (05), na vicinal Caran Rezek, estrada que liga ao bairro de Taveira. Rodrigo trafegava com sua moto, uma Honda CG 150 Titan KS,  quando um VW/Gol 1.6 que vinha em direção oposta invadiu a pista, na contramão, se chocando frontalmente. A vítima ainda teve fratura no pé esquerdo.  O Gol era conduzido pelo serralheiro Natal Pedroso Filho, 41 anos e tinha mais três passageiros, entre elas uma manicure de 24 anos, que se recusou a ser atendida pelo Samu, e seus dois filhos gêmeos, de quatro anos. Segundo informações, o condutor havia ingerido bebida alcoólica até as 12h.A equipe médica constatou que ele apresentava sintomas claros de embriaguez, como voz pastosa, forte odor etílico, falta de coordenação motora e olhos avermelhados. Ele se negou a fazer o exame do etilômetro ("teste do bafômetro"). O delegado plantonista o autuou por tentativa de homicídio. Ele levado para Cadeia Pública de Penápolis, onde permanece à disposição da Justiça. (Foto. Charles Caleb/Ata News).

NÃO FOI A PRIMEIRA VEZ (2012).

Raquel Moreira dos Santos, de 10 anos, fraturou a clavícula ao ser atropelada na noite de sábado na avenida Dois de Dezembro, quase esquina com a Prestes Maia, ao lado de um Parque de Diversões, no bairro Amizade, em Araçatuba. Ela ia atravessar a rua para atender a ligação de sua mãe quando aconteceu o acidente. Leandra Moreira, mãe de Raquel, levou a filha e dois filhos ao parque de diversões instalado em um terreno na Dois de Dezembro esquina com a Prestes Maia. Ela precisou dar uma saída, deixou os filhos no parque e assim que retornou, ligou para o celular de Raquel. Devido ao barulho do parque, a menina decidiu ir para o outro lado da rua para atender a ligação da mãe, quando foi atropelada por um Gol dirigido por Natal Pedroso Filho, 39 anos, que seguia pela Dois de Dezembro no sentido bairro-centro. A mãe de Raquel contou que estava aguardando a filha atender o telefone quando viu uma aglomeração de pessoas n avenida.  “Fui ver o que tinha acontecido e quando cheguei ouvi as pessoas dizendo que eu era a mãe. Havia um monte de gente em volta da minha filha e o carro que atropelou estava parado no local”, contou Leandra. Ela disse que sua filha foi arremessada contra o capô do carro e bateu a cabeça no párabrisa, que trincou. O motorista socorreu minha filha e deu toda assistência. Raquel fraturou a clavícula e ontem estava sentindo muita dor pelo corpo. (LR).